santoaleixo

segunda-feira, fevereiro 06, 2006

Ode ao anónimo!

Saudações,


Ode ao anónimo

O seguinte texto
Que abaixo de apresenta,
Vai inteiramente dedicado
Ao “anónimo”
Que tamanha arrogância ostenta.
Anónimo é-o de nome
E acredito, veemente,
Que o será de personalidade;
Donde virá tanta maldade?
Onde beberá os seus ensinamentos
Que tanta indisposição lhe causam
Será um sumo encantador
Só ao alcance de alguns predestinados
Ou será porventura,
A fonte dos mal amados?
E o tempo que é precioso,
Este anónimo o saberá usufruir
È o mais fervoroso leitor
Que neste blog poderia existir.
Vê-se que é homem dotado,
Senhor de muitas letras;
A sua preocupação com linguagem
É de algum modo louvável
Não estará porém de concordância com a sua mente
Que é de todo deplorável.
Por vezes nas coisas SIMPLES
Se desvendam as maiores complexidades.
Unam-se as tropas,
Programem-se estratégias,
Façam-se as vossas vontades!
Perguntei a um velho sábio
Que se dignou a assim me responder:
- São coisas da JUVENTUDE.
Ao qual eu respondi:
- Os Homens também assim se fazem
No que escrevem e nas atitudes.
Outro velho também encontrei
Este agora o do RESTELO;
Os seus braços tamanhos
Tudo procuram abarcar.
É senhor de muito conhecimento
Mas, não muito de confiar.
Sigo minha viagem
Com aqueles com os quais posso contar.
“Anónimo” ou anónimos, caríssimos
Se por assim gostam de ser tratados
Eu assim ousarei dizer
Não se iniba da sua identidade
Desvirgine o seu casulo intacto
E não nos prive de admirar o seu escrever.
O seu discurso,
Que inicialmente procurava transmitir um equilíbrio
Leva-o agora a recorrer à irreflexão,
O seu vocabulário doentio
É prova de podridão.
“Ilustríssimo” anónimo
Neste meu canto virtual
Não existe qualquer tipo de afronta
Nem tão pouco é subjugado
A qualquer sentido metafórico
Assume-se como um simples blog
Que pelo sinais,
A muita gente amedronta!
Irei continuar o meu texto
Que estará por sempre inacabado
Alterando a gramática do meu discurso
Para ao seu poder ser equiparado.

A todos quantos por aqui vagueiam
E desta minha posição poderão discordar
Desculpem-me desde já este meu final
Que à semelhança do enceto
Ao anónimo vai ser inteiramente dedicado:

Poderei não “saber” quem é
Pois a este anónimo nunca ninguém o viu
Vou igualá-lo no seu escrever
E mandá-lo “pá puta que o pariu”.

……………………….

Inacabado

6 Fevereiro de 2006

7 Comments:

  • desculpa

    By Anonymous Anónimo, at 06 fevereiro, 2006 15:52  

  • ficas chateado com um comentariozito ou dois..

    desculpa

    By Anonymous Anónimo, at 06 fevereiro, 2006 15:53  

  • ainda gostas de mim?

    By Anonymous Anónimo, at 06 fevereiro, 2006 15:53  

  • paulito responde

    By Anonymous Anónimo, at 06 fevereiro, 2006 15:53  

  • Coitado do anónimo! Por esta altura a sua tormentosa solidão ter-se-á transformado em amargura e nojo de si próprio.
    Eis que a pessoa que não diz nada de jeito, escreve mal, com erros e sem justificar os textos, te dá uma grande lição e te faz engolir muitas das tuas palavras com esta maravilhosa Ode.
    Porventura, lá fora, sentas-te ao nosso lado e és merecedor do nosso respeito. Contudo, és podre por dentro e isso tem-se revelado aqui.
    Que nunca saibamos quem és! Ia ser, no mínimo, uma grande tristeza...
    Na escola não se aprende apenas a escrever... Porém, a tua escola não deu para mais!

    By Blogger António Brandão de Pinho, at 06 fevereiro, 2006 17:14  

  • Em vez de cultivar ódiozinhos de estimação sugiro:
    Paulo: Cabeça erguida. Sempre! mas apaga a porcaria dos comentários e não permitas essa intrusão medíocre e envergonhada no teu blog.
    A.J: Não inventes! vai mas é ler os templários :P
    Anónimo: Vai plantar batatas!

    By Blogger a, at 06 fevereiro, 2006 19:18  

  • oh! exelente ;)

    Cumps.

    By Blogger frank, at 06 fevereiro, 2006 23:18  

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