escorre no vidro
deturpa a nitidez 
que preenche o horizonte 
do olhar...
marcas que se apagam
fugazes, esquivas 
sons de além-hoje.
sossegar!

abundância
quantidade e não qualidade
igualdade
uns mais que outros
copo cheio
meio vazio
enche-o
cai do céu
que das entranhas
não pode saborear!
deixa correr
beber
e analisar
e o velho de beira de estrada
Casa de ferreiro.... 
ferro em demasia
até que fura...
e lá continu a correr
sei ninguém para a domar!
    
    


0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home